¿Por qué nosotros no? Acción Ciudadana por la Salud y el cambio de la Ley Española de Tabaco

Trinidad Jiménez: 'Estoy segura de que se aprobará la nueva ley del tabaco'

26/05/2010 ISABEL F. LANTIGUA

No se cumple. Así, sin medias tintas. La gente de la calle tiene bastante claro que la actual Ley del tabaquismo ha servido de poco. La mayoría (el 57,9%) considera que los fumadores respetan muy poco la normativa (un porcentaje que cuando entró en vigor la ley en el año 2006 era sólo del 47,9%). Un 46.5% piensa que se fuma menos, frente al 54% que lo afirmaba hace tres años, y un 47,4% se muestra a favor de endurecer la actual legislación.

"El tabaquismo causa 161 fallecimientos al día. Es la primera causa de muerte vital en el mundo. Si no tomamos medidas para proteger la salud pública estaríamos faltando gravemente a nuestro deber y nuestra responsabilidad. Los niveles de nicotina en la saliva de los hosteleros son terribles y las muertes por tabaquismo pasivo son inaceptables", ha declarado Trinidad Jiménez, que a pesar de la falta de consenso actual sobre la nueva norma, se ha mostrado "segura de que la reforma de la ley de tabaco, que está en fase de negociación, se aprobará".

Según la ministra, que se ha manifestado al respecto durante la presentación del barómetro sanitario 2009, "la anterior ley, que prohibía fumar en los lugares de trabajo pero dejaba a los hosteleros que decidieran qué hacer en su local, dependiendo de las dimensiones del mismo, generó incertidumbre y una cierta relajación en el cumplimiento de la normativa. Al prohibir fumar en todos los centros públicos de ocio no va a haber espacio para las interpretaciones ni para las diferencias entre unas Comunidades y otras, por lo que el cumplimiento de la ley será mayor", concluye.

La ministra ha indicado que se presentará la proposición de Ley en junio y, si todos los plazos van según lo previsto, la nueva normativa podría entrar en vigor en 2011. "No hay ningún partido que se oponga, porque se trata de una cuestión esencial para mejorar la salud pública", dice.

(...)

Fuente: elmundo.es

http://www.elmundo.es/elmundosalud/2010/05/25/medicina/1274791082.html

7 comentarios
 

Comentarios

Autor: NFumDeXs Publicado: 09/09/2012 20:42:23

hW1Vr5 , [url=http://usuaaqsfpsbq.com/]usuaaqsfpsbq[/url], [link=http://gtpjwyciaqjj.com/]gtpjwyciaqjj[/link], http://pyyzlctjuckb.com/

Autor: xuDtSbtvDAeCuw Publicado: 08/09/2012 20:08:51

U0dzMv <a href="http://klgsbycrxlta.com/">klgsbycrxlta</a>

Autor: CasfBxlxBoj Publicado: 08/09/2012 9:51:32

hlU3j6 , [url=http://hqfxzvixsqej.com/]hqfxzvixsqej[/url], [link=http://eodxuozwraqc.com/]eodxuozwraqc[/link], http://hnkfdlmivwwu.com/

Autor: yFdlwqErZbamzw Publicado: 07/09/2012 4:07:09

Bom, sobre a chegada de uma nova cizvliiae7e3o, achei aqui je1 de algum tempo a Vejam os trechos principais:Uma mudane7a de cizvliiae7e3oPor Miguel Conde em 20/4/2010Como o senhor acredita que deve ser feita a transie7e3o de veedculos prestigiados como o El Paeds para a internet?J.L.C. – Os editores de jornais team um problema. He1 sinais preocupantes de que a imprensa este1 chegando ao fim. As circulae7f5es diminuem, a publicidade tambe9m.Creio que estamos cometendo um erro fundamental, de supor que exista um modo de transplantar o jornal para a web, e que por termos tido eaxito fora da web vamos ter tambe9m na web. A web e9 um fenf4meno totalmente diferente.Em que sentido?J.L.C. – A diferene7a fundamental e9 que um jornal e9 um universo fechado, onde da primeira e0 faltima pe1gina se oferece uma certa edie7e3o do mundo. He1 uma cumplicidade intelectual entre o leitor e o jornal. O leitor na web se comporta de maneira diferente. Vai do Globo ao New York Times e de le1 para o Pravda. c9 um ambiente aberto. Por isso me parece equivocada a ideia de transplantar os jornais para a web. Outra coisa e9 a utilizae7e3o das marcas. Isso ainda se este1 por ver, talvez possa funcionar.Outra diferene7a importante e9 que os sites team sistemas de medie7e3o de audieancia muito mais precisos e constantes do que os dos meios impressos. Isso cria novas pressf5es sobre a linha editorial, ne3o?J.L.C. – c9 verdade, e ne3o sei se isso e9 um problema. O que e9 certo e9 que a informae7e3o de qualidade este1 ameae7ada. Ne3o e9 fe1cil distinguir na web o que e9 rigoroso e verdadeiro do que e9 bullshit, como dizem os americanos. O problema e9 entendermos que estamos diante de uma mudane7a de cizvliiae7e3o. Assim como os monaste9rios perderam o poder intelectual que tinham apf3s a aparie7e3o da prensa mf3vel, hoje o poder informativo ne3o e9 mais apenas dos jornais e editoras. A estrutura informativa como a conhecedamos pertence agora ao Antigo Regime. Ne3o digo que o novo seja absolutamente bom, e que a tradie7e3o seja totalmente rechae7e1vel. He1 valores que e9 preciso resguardar, como os direitos humanos, o direito e0 propriedade intelectual. Mas temos que reconhecer que mudou.Em seu livro o senhor cita uma frase dita pelo magnata da meddia Rupert Murdoch em 1980: nosso negf3cio e9 o entretenimento . Esse e9 um valor hoje muito defendido pelos consultores que fazem palestras sobre o futuro do jornalismo.J.L.C. – Nada e9 absolutamente novo na vida e toda revolue7e3o tem uma contrarrevolue7e3o nas tripas. O que trato de dizer e9 que o essencial e9 compreender essa mudane7a estrutural. Ne3o e9 saber se estamos diante de uma onda de trivialidade da informae7e3o ou ne3o. O problema e9 que antes uns emitiam e outros recebiam. c9ramos os se1bios que comunicavam aos ignorantes. Algo disso tem que ser mantido, e9 preciso que se possa distinguir as verdades de mentiras. Mas a queste3o e9 como devem se comportar, num mundo desintermediado , uma coisa chamada meios de comunicae7e3o.E como devem agir?J.L.C. – O primeiro que temos que fazer e9 reconhecer o que este1 acontecendo. Ne3o digo que os jornais ve3o desaparecer, mas digo que podem desaparecer. Para mim, o problema e9 estrutural. Na sociedade da comunicae7e3o, existe espae7o para jornalistas? Isso este1 relacionado e0 crise da democracia representativa. Hoje os prf3prios partidos poledticos desaparecem frente e0s iniciativas da sociedade digital, e os ledderes poledticos por sua vez buscam se relacionar diretamente com o povo. He1 uma tendeancia e0 democracia direta, plebiscite1ria. O que ne3o sei e9 o que3o democre1tica e9 a democracia participativa.E quanto e0 discusse3o sobre cobrar ou ne3o cobrar pelo contefado?J.L.C. – Je1 tivemos o modelo gratuito, o pago e voltamos ao gratuito. Para nf3s hoje a queste3o ne3o e9 cobrar ou ne3o cobrar, mas saber o que e9 um jornal na rede, e de que maneira levar as marcas para o mundo digital. He1 um fato que todos citam, mas poucos levam a se9rio: a economia da rede e9 uma economia de demanda, enquanto todos os meios de comunicae7e3o hoje este3o baseados numa economia de oferta. Os jornais se dirigem a um certo perfil geral de leitor, e ne3o ao leitor individualmente. Buscamos um modelo de edie7f5es personalizadas. Isso ne3o significa deixar de ajude1-lo e oriente1-lo. c9 complicado. Ne3o tenho as respostas. Ne3o sei sequer se tenho as perguntas. Mas creio que e9 muito importante tentarmos fazer as perguntas certas.

Autor: jesus Publicado: 26/05/2010 14:32:30

A mi lo que me pone malo es la actitud de algunos grupos que se suponen defensores de los no fumadores. ¿donde estan las querellas criminales contra quienes contravienen la ley y contra los miembros del gobierno por no propugnarlas yendo en contra de la salud ciudadana?, ¿a que se debe su pasividad?, ¿donde esta su posicion contraria?.....¿reciben subvenciones?, el que calla otorga.

Autor: cristi Publicado: 26/05/2010 13:12:35

hasta cuándo vamos a tener que aguantar la cobardía de los ministros de sanidad? porqué se desdicen continuamente? por mi derecho a respirar y a no enfermar pido su dimisión

Autor: compi Publicado: 26/05/2010 12:34:38

Primero era para 2010, luego para junio de 2010, ahora para 2011... No va a llegar nunca, y eso me pone triste...

Dejar un comentario



    

©2012 Todos los derechos reservados - Asociación para la Prevención del Tabaquismo en Aragón (APTA) y Asociación Vasco Navarra para la Prevención del Tabaquismo

Logo Visiona E-SolutionsDesarrollado por